“Um relato leve, profundo e extremamente emocionante sobre a experiência e os aprendizados do Guilherme ao lado de sua mãe, Alice, sem saber que seriam os últimos dias dos dois juntos neste plano. Guilherme mostra sua coragem ao encarar a dor do luto e a sensibilidade de ressignificar sua perda, entendendo e aceitando que a solução não está fora, mas dentro de si. Uma verdadeira lição de como é importante falar o que sentimos agora e amar no momento presente.”
(Débora Tessler, amiga e publicitária)

“Perder a mãe é das piores sensações que existem.” Essa foi a mais profunda definição que ouvi sobre a perda, num rápido telefonema de um grande amigo. Sua fala clareou meus pensamentos. Perdi minha mãe, de surpresa, por causa de um ataque cardíaco fulminante. Ela partiu sem preparação, sem despedidas, sem o último abraço ou beijo.
Participei do livro do Alf antes de ele realmente acontecer. Num longo café, ouvi meu amigo contando sobre os capítulos. Foi assim que vivi tudo o que ele viveu naqueles 17 dias. Eu ia dizendo “corte isso”, “aumente aquilo”, e ele anotando tudo. Depois de 3 dias, o livro estava pronto, e, para minha surpresa, era leve; um relato sobre uma perda, um enredo triste e, ainda assim, leve, tal como a dona Alice, que só conheci agora, mas por quem já me apaixonei.
Depois de ler e reler tudo, entendo que a definição do meu amigo sobre o dia da partida da minha mãe está correta. Além disso, a dor não mora mais sozinha na minha cabeça, porque, graças a estas páginas, 15 anos depois que minha mãe partiu, aprendi que ‘O Luto não é uma linha reta’.” (Marco Aurélio Souza, amigo e repórter da Globo)

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